just finding myself? actually, trying to understand this damn world.

Sunday, May 22, 2011

dizemos ser diferente. dizemos que daqui pra frente é apenas amizade. dizemos que não podemos mais nada, que nunca poderíamos e que erramos por tentar fazer acontecer.
mas ela ainda é a última com quem eu falo antes de dormir. ainda é ela que me diz bom dia. ainda é ela que vive me lembrando o quanto me adora e me faz sorrir de um modo que sonhava não ser possível pra mim. sou eu quem ela ainda procura quando tem algo a dizer. ainda é ela quem eu procuro o tempo todo.
ainda ficamos tempos e tempos um com o outro. ainda preenchemos nosso silêncio gritando o quanto desejamos um ao outro. e como se não fosse suficiente, ela ainda me dá o prazer de deixar eu fazer ela sorrir quando percebo que as coisas não estão indo muito bem...uma mágica para mim. ela ainda se entrega, eu ainda me dou totalmente. ainda somos apenas um. juntos, porém separados. separados, porém juntos. algo que...ainda não entendo como pode acontecer e, mesmo não querendo, ainda parecemos estar tão conectados um com o outro. coisas acontecem que fico absorto...sem palavras para comentar até. eu não sei se pra ela significa o mesmo que significa pra mim. mas com certeza significa algo. que ainda amo ela.

welcome to the dreamerboys world!

Tuesday, April 26, 2011

musics: CMD/CTRL - Deftones // Hope is... - Killswitch Engage // Open Wounds - Skillet


Doce insanidade, ilusão que me consome, me distrái e me faz bem. Onde foi parar o controle, a persuasão e o pensamento? Incógnitas que não passam incólumes pela minha mente. Querer ela deixou de ser obssessão, agora faz parte de quem eu sou. Não é rotina, é mais que vício. Por onde olho, quero encontrar muito mais que um doce sorriso. Quero a compreensão e, quem sabe, a loucura e a paixão também. Queimo ao pensar que ela está por perto, talvez me observando, me espionando, assim como eu também faço. Falo de uma eternidade de nós dois que não houve. Uma eternidade de uma promessa de um "para sempre" que, se não é mentira, ao menos não pode ser cumprida. Ausência dolorosa, dor lacinante, memória estúpida. Definições? Não, apenas realidade que não consegue ser traduzida em palavras sinceras o suficientes quanto os sentimentos. A única certeza: ela está lá e eu aqui, cada qual alimentando essa doença à sua maneira. Não me imagino livre, não me concebo forte. Forte para submeter minha memória à rotina do esquecimento e para largar-me ao tempo, deixando ele ser o senhor e dono daquilo que julgo não ser capaz, pelo menos por enquanto. Quero viver, não importa como. Quero não mais chorar, não mais me importar, não mais ser eu, me redefinir, me redescobrir e me libertar de quem sou hoje. I choose to live.

welcome to the dreamerboy's world...